quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Filmes de setembro, 2015



É bem fofo. Traz poesia para o cotidiano, mas não deixa de ser aquele filme com o qual você aprende um pouquinho, se encanta um pouquinho, se deixa levar. A cena onde Goldie Hawn e Allen dançam no final é mágica e muito bem feita. Recomendo. :) A bela cena de que falo é:



Achei esse filme um dos mais fofos que já vi na vida, e olha que é uma ficção científica do John Carpenter. Vou passar para os alunos agora no terceiro trimestre e recomendo para professores que queiram fazer alguma atividade envolvendo língua inglesa, por que tem muitas partes ótimas. Chorei muito no final e em várias cenas >O<


Bem longo, mas nem vi o tempo passar depois dos 30 primeiros minutos. Muito interessante do ponto de vista da narrativa, quer dizer: é um filme feito para quem gosta de pensar, e é uma mostra de quanto a narrativa no cinema pode dizer.

Em "Era uma vez no Oeste" (1968), Jill fala a real quando se sente ameaçada por um homem que invade sua casa (tradução minha): "Se você quiser, você pode me deitar na mesa e se divertir, e até chamar seus homens. Bem, nenhuma mulher morreu disso. Quando você terminar, tudo que eu vou precisar é de uma banheira de água quente e serei exatamente como era antes - só que com mais uma memória suja!"


Não, eu ainda não tinha assistido, mas como estou vendo a filmografia do Carpenter, chegou a hora. É bem fun, me lembrou as aventuras de RPG de Kazuza, bons tempos.


Surpreendentemente bom, totalmente auto-fiction, Bergman feliz em seu túmulo por seus trabalhos como Morangos Silvestres terem dado flores e frutos além mar e rompido gerações.


É um bom filme, só não recomendo por que além de ser difícil de achar também não tem legenda então pode ser um empecilho para a maioria das pessoas, MAS, é um bom filme. Dá muita agonia.


Tive que assistir novamente, e o fiz no último domingo. Poucos diretores conseguem transformar um filme numa esperiência, um filme num mundo próprio, num lugar para onde desejamos ir às vezes. Suspiria tem tudo isso: É um lugar especial e colorido.


Eu tinha esquecido que vi esse filme no FX, gostei bastante! A Keila, ops, Halle Berry (as duas são lindas, não tem como ver um filme com a Halle e não lembrar da Keila :D) está ótima no filme, o filme em si é bem interessante e empolgante, você fica roendo as unhas até o final! E... o final, é totalmente incrível! :D


Baixei o filme porque alguém aqui no face colocou a foto da Ava (a robô do filme) e achei muito lindo, mas, sério... Se esse filme ainda for entrar em cartaz esse ano no cinema, vá ver. É uma porrada política / social vestida de fantasia de ficção científica, é maravilhoso de assistir - e tem muito suspense. Gente, tem pessoas discutindo no fórum as seguintes coisas:


a) Ava mentiu / amava / não amava Caleb.
b) Nathan criou mulheres como ele gostaria que elas fossem ou robôs que imitariam mulheres como ele gostaria que elas fossem ou tudo fugiu do controle?
c) Qual é o paralelo: Ava = Caixa de Pandora / Ava = Classes subalternas+oprimidas / Ava = Emancipação feminina / Ava = Bibelô digital do homem pós-moderno.
d) Ao escolher deixar Caleb vivo, ela fez um juízo de valores?

Tãããããnnnnn o__o

Para Anidalmon Morais, "Entao, achei muito interessante a maneira como eles abordaram os desdobramentos éticos relativos a uma futura invenção de uma inteligência "artificial". Um argumento relativamente simples sobre a eterna quase guerra entre robôs e humanos, mas que consegue tocar em pontos fundamentais do rolê inteiro de forma autêntica (sem parecer uma cópia contemporânea do kubrick ou dos irmão Matrixianos). Não sei se vc curte séries, mas Battle Star Galáctica é uma boa pedida hein"


Esse filme é tão chato e ruim que eu poderia nunca ter terminado de ver, mas mr. Carpenter não conhece minha determinação: A de quem já viu coisa muito pior.
Mas é ruim. É patético, bobo, sem sentido... Grupo de cientistas acampa numa igreja velha pra provar que o líquido no porão é o diabo. Enquanto isso, mendigos que brotam insetos bloqueiam a saída. @_@ ok, senta lá.


Acho que nunca fui tão enganada por reviews e nota do IMDB, esse é um dos filmes mais misóginos e chatos que eu já vi.


Sério, eu amei. Claro, tem um começo difícil de engatar (você não entende muito bem o que está havendo, etc.), mas é tão bom. Um casal se separa e então tudo parece mudar drasticamente para cada um deles. Para nós, meninas, é um filme que simplesmente faz a gente suspirar (impossível não se identificar com a esposa).



Andrzej Zulawski é sempre muito difícil de assistir, mas estou quase terminando de ver seus filmes. Sobre os últimos dias de Chopin - e me fez conhecer a incrível escritora francesa George Sand, que mulher incrível!! Não fazia ideia que havia uma escritora tão interessante como ela

Nenhum comentário:

Postar um comentário